Estamos em guerra!

Estamos em guerra!
Sim, estamos em guerra. Acredito que estamos numa guerra e numa situação desfavorável em que nosso adversário buscou dispersar nosso exército, o que não é bom num confronto bélico. Todos sabem que, de um modo geral os exércitos se agrupam em formações diferentes, conforme a sua estrutura. Há a esquadra, o pelotão, companhia ou esquadrão, batalhão ou regimento, brigada, região militar e exército e ainda grupo de exércitos, nestas composições, as guerras convencionais são realizadas. Não é muito diferente da nossa realidade. Pois bem, nosso adversário conseguiu proibir nossas formações, dispersando os combatentes, proibindo, em certos lugares, o agrupamento sob qualquer número, ainda que a Igreja permanece unida por que conhece a voz do seu comandante em chefe e Ele  está no comando e perder uma batalha não quer dizer que se perdeu a guerra e toda a guerra só é ganha quando o exército ataca. Há uma situação na guerra chamada de movimento retrógrado que é quando o exército retrocede, deixando obstáculos para o avanço do adversário, para se recompor e novamente atacar. Quando assumimos a Igreja em Santa Maria, havia um prédio de boate ao lado do nosso templo, que, quando queimou a boate Kiss, sobrou esta boate em condições de funcionamento e por este motivo não se podia fazer cultos em alguns dias da semana porque a rua se enchia de jovens. Nós, baseado neste princípio de atacar, decidimos fazer cultos sempre e liberávamos os crentes entre a multidão de jovens, sem dúvidas com alguns transtornos. De repente, soube-se que o dono queria vender o prédio e Deus nos deu condições de adquirir e acabou o problema, vencemos aquela batalha. Nos exércitos também há uma instituição por demais importante que é a cruz vermelha, são as companhias e os pelotões de saúde. Na guerra convencional, estes pelotões são instalados a sessenta quilômetros antes da frente de combate com suas barracas destinadas a recolher os soldados doentes e feridos, a fim de curá-los e reenvia-los à frente de combate novamente ou ao hospital de campanha, na retaguarda. Devemos aprender com isto, soldado doente não pode estar em combate mas não podemos condená-los também, devemos tratá-los. Todavia, os sãos devem sim, estar na frente, não temendo o inimigo, mas se expondo pelo bem do grupo maior. Oremos para que Deus salve nosso país e nossa Igreja tenha uma real participação nesta guerra. Porque as armas de nossa
milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas, 2. Co. 10.4.
Mensagem de Pastor  Domingos Floreni Lamberty
Pastor Presidente da Igreja Ev Assembleia de Deus de Santa Maria- RS 

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