Ninho de cobras
NINHO DE COBRAS!
João Batista exortou aos fariseus e os chamou de raça de víboras. Pois é, o Senhor Jesus também vaticinou que nos últimos tempos até os próprios irmãos entregariam aos tribunais seculares os seus companheiros. O que vemos mesmo, em muitas Igrejas, entre grupos de crentes e obreiros, são verdadeiros ninhos de serpentes. Obreiros, muitas vezes, em pleno altar, no lugar santíssimo, reclamando, murmurando e questionando a condução do culto, o louvor, a pregação, como se ele estivesse ali para julgar e não para adorar. São semelhantes a Jonas que perdeu a benção da conversão dos ninivitas quando ouviram a Palavra de Deus e ele, todo ressentido, perdendo a oportunidade de se alegrar com Deus e o povo recém convertido. Aliás, certo pastor me ouviu pregar no rádio sobre Jonas e quando me encontrou, disse: vá pregar na Igreja que pastoreio, pois tenho uma plataforma cheia de obreiros como Jonas, ressentidos e murmurando até do que Deus faz nos cultos. Em certos lugares o que vemos são obreiros, como verdadeiras serpentes, mordendo os outros e cada um buscando os seus interesses. Não há um projeto comum do grupo, mas projetos pessoais são buscados. Não é o reino de Deus a prioridade, mas o seu próprio reino. Como a obra de Deus está prejudicada? Os cooperadores não cooperam mais, não buscam mais o alvo pregado pelo Apóstolo Paulo, que é Cristo, mas o seu próprio alvo. Querem tomar o lugar do próprio Deus, assim julgam, entendendo que Deus não mais está na reunião e recebendo o louvor do seu povo. Assim, em grupos, verdadeiros ninhos de serpentes, se aglutinam num projeto pessoal e efêmero. Até quando? Oremos para que o Senhor, que é o dono da Igreja, tome uma providência para que Ele coloque verdadeiros trabalhadores na sua Ceara e não aglutinadores e amotinadores que só fazem deter a marcha do seu povo. Exortemos a nós mesmo com a parábola do trigo e o joio, quando diz que dormindo os homens, veio o inimigo e semeou joio na lavoura de trigo e como líderes, não mais batizemos crentes sem ser crentes e não mais ordenemos ao santo ministério alguém que Deus não ordenou. Oremos também como o Senhor Jesus mandou para que Ele chame trabalhadores para a sua lavoura. Os trabalhadores que realmente estejam ocupados e cônscios de sua grande responsabilidade e não se ocupem em atividades que não o progresso da empreitada. Oremos para que nossa querida Igreja de Cristo triunfe neste mundo mau e que os verdadeiros obreiros façam a obra a que foram chamados e que os ninhos de cobras sejam desfeitos nas igrejas, já que na verdade não é regra geral, são focos que nosso adversário comissiona para desvirtuar o Evangelho de Cristo. Saibamos que o Senhor Jesus ainda está direção e comando da sua Igreja e o púlpito é o lugar santíssimo do seu templo, tenhamos temor e cuidado, como disse Abacuque: Deus está no seu santo templo, cale-se diante dele toda a terra.Deus seja louvado.
Escrito por Pr Floreni Lamberti
Direitos autorais reservados.
João Batista exortou aos fariseus e os chamou de raça de víboras. Pois é, o Senhor Jesus também vaticinou que nos últimos tempos até os próprios irmãos entregariam aos tribunais seculares os seus companheiros. O que vemos mesmo, em muitas Igrejas, entre grupos de crentes e obreiros, são verdadeiros ninhos de serpentes. Obreiros, muitas vezes, em pleno altar, no lugar santíssimo, reclamando, murmurando e questionando a condução do culto, o louvor, a pregação, como se ele estivesse ali para julgar e não para adorar. São semelhantes a Jonas que perdeu a benção da conversão dos ninivitas quando ouviram a Palavra de Deus e ele, todo ressentido, perdendo a oportunidade de se alegrar com Deus e o povo recém convertido. Aliás, certo pastor me ouviu pregar no rádio sobre Jonas e quando me encontrou, disse: vá pregar na Igreja que pastoreio, pois tenho uma plataforma cheia de obreiros como Jonas, ressentidos e murmurando até do que Deus faz nos cultos. Em certos lugares o que vemos são obreiros, como verdadeiras serpentes, mordendo os outros e cada um buscando os seus interesses. Não há um projeto comum do grupo, mas projetos pessoais são buscados. Não é o reino de Deus a prioridade, mas o seu próprio reino. Como a obra de Deus está prejudicada? Os cooperadores não cooperam mais, não buscam mais o alvo pregado pelo Apóstolo Paulo, que é Cristo, mas o seu próprio alvo. Querem tomar o lugar do próprio Deus, assim julgam, entendendo que Deus não mais está na reunião e recebendo o louvor do seu povo. Assim, em grupos, verdadeiros ninhos de serpentes, se aglutinam num projeto pessoal e efêmero. Até quando? Oremos para que o Senhor, que é o dono da Igreja, tome uma providência para que Ele coloque verdadeiros trabalhadores na sua Ceara e não aglutinadores e amotinadores que só fazem deter a marcha do seu povo. Exortemos a nós mesmo com a parábola do trigo e o joio, quando diz que dormindo os homens, veio o inimigo e semeou joio na lavoura de trigo e como líderes, não mais batizemos crentes sem ser crentes e não mais ordenemos ao santo ministério alguém que Deus não ordenou. Oremos também como o Senhor Jesus mandou para que Ele chame trabalhadores para a sua lavoura. Os trabalhadores que realmente estejam ocupados e cônscios de sua grande responsabilidade e não se ocupem em atividades que não o progresso da empreitada. Oremos para que nossa querida Igreja de Cristo triunfe neste mundo mau e que os verdadeiros obreiros façam a obra a que foram chamados e que os ninhos de cobras sejam desfeitos nas igrejas, já que na verdade não é regra geral, são focos que nosso adversário comissiona para desvirtuar o Evangelho de Cristo. Saibamos que o Senhor Jesus ainda está direção e comando da sua Igreja e o púlpito é o lugar santíssimo do seu templo, tenhamos temor e cuidado, como disse Abacuque: Deus está no seu santo templo, cale-se diante dele toda a terra.Deus seja louvado.
Escrito por Pr Floreni Lamberti
Direitos autorais reservados.
Comentários
Postar um comentário